22 de Janeiro de 2018
O trabalho dos agentes da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) na caça aos mosquitos que transmitem a febre amarela no meio da mata inclui facão, suor e até nitrogênio líquido.
A reportagem acompanhou uma das equipes em uma ação em Mairiporã (Grande SP), cidade que concentra 41 dos 80 casos de febre amarela registrados no Estado desde janeiro de 2017. Nesse período, a doença já matou 36 pessoas em São Paulo.
A identificação de um caso é o ponto de partida da equipe. A partir de dados clínicos e do histórico do paciente, são definidos os locais a ser visitados em busca dos mosquitos transmissores.
Na região de mata, a caça é aos mosquitos haemagogus e sabethes. Já se o doente passou por áreas urbanas, a busca será por insetos que possam transmitir a doença, como o Aedes aegypti.
Folha de São Paulo.